quarta-feira, 23 de julho de 2014

Sobre oposição (sobreposição)...

Porque tudo no mundo depende daquilo que ele não é.

Assim como julgo alguém como imperfeito, esse imperfeito só existe em função daquilo que é perfeito. Já que se não existir pelo menos alguém ou alguma coisa perfeita, como poderei dizer que alguém ou alguma outra coisa seja imperfeita? Mas o que é a perfeição? Seria o extremo oposto daquilo que é imperfeito? Se sim, tudo que se encaixa no “meio tempo” entre esses dois extremos seriam quase perfeitos, ou quase imperfeitos?

Assim são os dois lados de uma mesma moeda, onde o infinito se aproxima do zero (ou pelo menos o gera), pois quanto mais de uma coisa é feita, menos de outra se tem... Onde o certo depende do errado... Onde só se molha o que esteja seco... Onde para entrar (dentro) precisa-se partir de fora e assim cada conceito vai sobrepondo o seu oposto, porque tudo no mundo depende daquilo que ele não é.

domingo, 9 de março de 2014

segunda-feira, 27 de maio de 2013

De tudo, me basta um

Da Manhã, UM raio de sol; da Tarde, O por-do-sol; da Noite, o luar.
Da Vida, esgotar-me nela; da Morte, a saudade; da Saudade, o consolo.
Do Consolo, um momento para reflexão; da Reflexão, o crescimento; do Crescimento, a maturidade.
Da Maturidade, paciência; da Paciência, serenidade; da Serenidade, encontrar a paz.
Da Paz, a felicidade; da Felicidade, um novo ânimo; do Ânimo, um novo caminho.
Do Novo caminho, uma nova manhã; da Nova Manhã, um novo raio de sol; e com esse Nascer do sol venha mais vida...

E que nossa vida seja construída de infindáveis ciclos (se é que um ciclo pode ou não ter um fim) que, em algum/alguns momento (s), sempre possam passar pelas fases da paz e felicidade.

Mas lembre-se, é somente um ciclo, e hoje é somente uma fase.

domingo, 5 de maio de 2013

Caminho em processo...

De onde eu vim? Isso eu sei.
Como cheguei até aqui? Isso consigo contar boas partes.
Pra onde vou? Essa parte ainda precisa ser escrita pra depois poder contar...

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

...

E quando eu menos esperar, quando eu mais merecer, mesmo que eu não queira, eu sei que vai acontecer...

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Palavras (não) ditas

Noite de uma sexta-feira vazia, sem nada a dizer, palavras sem objetivos nenhum começam a se debulhar em minha mente querendo dizer algo que não tenho pra dizer. Elas surgem desenfreadamente e nessa frenética liberação de palavras não ditas/ dizeres sem sentidos/ sentimentos não desejados/ desejos não conquistados/ conquistas não sonhadas/ sonhos não realizados/ realizações não batalhadas/ batalhas não lutadas/ lutas não enfrentadas/ enfrentamentos não discutidos/ discussões sem palavras/ palavras não ditas... E nessas idas e voltas da realidade em que vivemos não sabemos em que ponto desse círculo de caos estamos. Estamos no meio ou no fim? E se for o fim? Não seria o fim de um círculo o próprio começo? Há início, meio ou fim em algum círculo (ciclo)? Fato é que independente de onde estivermos, onde quer que digam que estamos basta acreditar que estamos apenas no início de nossa luta. A vida começa agora. Ufa... Deixa eu começar minha vida ali...

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Monografia - Graduação Dez/2010

A APLICABILIDADE DOS MÉTODOS DE CUSTEIO CONJUNTO NA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA


Monografia apresentada ao Curso de Ciências
Contábeis da Faculdade de Ciências Sociais
Aplicadas – FACISA – do Centro Universitário
Newton Paiva como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em Ciências
Contábeis.
 
Orientador: Prof. Domingos Sávio Alves da Cunha
 
Área de concentração: Contabilidade de Custos.


Este trabalho busca apresentar de maneira objetiva o problema existente no que se refere à alocação dos custos conjuntos na indústria frigorífica. Com o objetivo de verificar como se determinar os custos conjuntos na indústria frigorífica e buscando assim uma maneira de se incorrer em menor subjetividade no momento dessa alocação, foi feita uma criteriosa pesquisa bibliográfica em fontes afins ao assunto abordado como meio de esclarecer os problemas que permeiam todos os métodos estudados. O trabalho desenvolve-se a partir da conceituação e exemplificação de cada método de custeio, apresentando-se logo a seguir uma comparação dos resultados obtidos com a alocação feita por cada um dos métodos. Para se completar apresenta-se as situações adequadas para a adoção desses métodos, bem como as situações nas quais não se indica a utilização dos mesmos, além de apontar as principais vantagens e desvantagens que cada método incorre para a companhia. A pesquisa encerra-se com a abordagem de como os resultados obtidos com a alocação dos custos conjuntos podem interferir nas decisões gerenciais, onde aponta-se a insuficiência de informações resultantes da alocação de custos conjuntos que auxiliem na tomada de decisões numa companhia. Como resultado, destaca-se a importância da análise que a gestão das indústrias deve executar no momento de se determinar o método de custeio a se adotar, uma vez que todos os métodos sempre incorrem em algumas vantagens e desvantagens. Assim, torna-se prioritário que a gestão das organizações estabeleçam objetivos claros que a companhia pretende alcançar com essa alocação para então optar pelo método que melhor atende às suas necessidades.

Palavras-chave: Custos conjuntos. Métodos de custeio. Co-produtos. Subprodutos.



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